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Mostrando postagens de agosto, 2011

PALMEIRAS MEU PRIMEIRO AMOR

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Antes de inciar propriamente este post, vamos a definição de Amor, paixão, e loucura pela Wikipédia: Estudos têm demonstrado que o escaneamento dos cérebros dos indivíduos apaixonados exibe uma semelhança com as pessoas portadoras de uma doença mental. O amor cria uma atividade na mesma área do cérebro que a fome, a sede, e drogas pesadas, criando atividade Polimerase. Novos amores, portanto, poderiam ser mais emocionais do que físicos. Ao longo do tempo, essa reação ao amor muda, e diferentes áreas do cérebro são ativadas, principalmente naqueles amores que envolvem compromissos de longo prazo. Dr. Andrew Newbert   um neurocientista, sugere que esta reação de modificação do amor é tão semelhante ao do vício as drogas, porque sem amor, a humanidade morreria. Estava pensando em como transformar em palavras, em algo racional o sentimento do Palmeirense com seu time e creio que a transcrição acima pode traduzir um pouco desta ligação que temos com o Palmeiras.    Partindo des

O Resgate da Era de Ouro

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Sentado em frente a tela do computador após mais uma semana observando à distância o infindável “ fogo amigo “ que tomou conta das ruínas das antigas alamedas do Palestra Itália, a sensação que sinto é de um enorme conflito interno entre a razão e a emoção. Após mais de 30 anos acompanhando futebol , principalmente torcendo para o Palmeiras, sinto-me em uma fase de transformação de como lidar com todas as emoções que qualquer torcedor sente ao ver seu time em campo e agora também   somada às informações de como o futebol   é jogado fora de campo. Creio que essa transformação começou após a fatídica e infelizmente inesquecível campanha que levou o Palmeiras ao seu ponto mais triste da história, o rebaixamento de 2002. Durante os anos 80 e 90, de uma forma ou de outra sempre vazaram informações dos bastidores, mas pela minha falta de maturidade, pela minha ansiedade de ver meu time campeão, eu deixava estas “intrigadas da imprensa, da oposição” de lado e só olhava para dentro de cam

Contadores de Histórias

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Nessa semana que passou morreu Walter Abrahão, um ícone da narração esportiva da TV. Durante minha infância eu cresci ouvindo sua marcante voz narrando os vídeotapes dos jogos nas noites de domingo com suas frases célebres: “ Tá Gordo ele hein.” , O jogo ta OXO . Sim, naquela época jogos na TV somente em vídeotapes, melhores momentos ou as migalhas dos gols da rodada.   Meus primeiros anos acompanhando futebol eram mais de 80% das vezes imaginando as jogadas na minha mente, através dos locutores que eu tenho a honra de nomeá-los Contadores de Histórias. Quantos finais de tarde aguardando ansiosamente os gols da rodada para ver na TV o   que somente tinha sido criado em nossa mente. Gols narrados pelo rádio parecem livros, pois cada um tem sua versão individual das personagens, cenas e movimentos dos fatos. Até os anos 80 futebol ao vivo era raridade, no máximo aos sábados e sempre com jogos de segunda linha, um time grande contra um time do interior às 16 horas. O Domingo, como

Superstição

Assistindo ontem a mais um empate do Palmeiras transmitido pela TV Globo, me veio um sentimento que desde os primórdios do futebol   faz parte do inconsciente coletivo do torcedor, a superstição. Superstição é a crença sobre relações de causa e efeito que não se adequam à lógica formal, ou seja, são contrárias à racionalidade. As superstições, não fundamentadas ou assentadas de maneira irracional no ser humano, podem ser baseadas em tradições populares, normalmente relacionadas com o pensamento mágico. O supersticioso acredita que certas ações ( voluntárias ou não) tais como rezas, curas, conjuros, feitiços, maldições ou outros rituais, podem influenciar de maneira transcendental sua vida. ( Fonte : Wikipedia) Comprei uma TV nova de 46`` há dois meses, transmissão HD, som de cinema e desde que comprei essa TV não vi nenhuma vitória do Palmeiras nela. Nos jogos do Palmeiras transmitidos pelo Pay Per View ou eu estava fora ou via na outra TV. Adivinha o que eu fiz no jogo contra o Fi